segunda-feira, 16 de março de 2015

Na Real







Ideias que não chegam

São obras que se vão.

Por não ter disponível o prelo,

Desmerecerás a destreza de sua mão?

No poema tudo se perde,

Tudo se usa.

O fundamental

Utilizado em vão,

O singular

Multiplicando eternas vias sacras.

Aspirando

Louvas e redenção.

Letra forte,

Carne fraca.

Sejas como Noé ou Nefi.

Veja o cosmos tal qual Krishina.

Cro Maat,

Destino,

Palma da mão.





Um comentário:

Luma Rosa disse...

Oi, Poeta!
A vida segue com ou sem inspiração, mas vale ter o universo na mão!
Boa semana!
Beijus,

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